Passageiros elegem os melhores aeroportos do Brasil

Os aeroportos do país estão bem avaliados entre os viajantes brasileiros e estrangeiros, segundo pesquisa divulgada esta semana pelo Ministério dos Transportes. De acordo com o levantamento, realizado a cada trimestre desde 2013, 76% dos 38 indicadores de satisfação em 20 aeroportos do país registraram notas médias acima de 4, numa escala que vai de 1 a 5.

Os terminais de Vitória (até 5 milhões de passageiros por ano), Curitiba (entre 5 milhões e 15 milhões) e Brasília (mais de 15 milhões) lideram o ranking. Na outra ponta, entre os que tiveram as piores avaliações, estão os aeroportos de Florianópolis, Fortaleza e Congonhas, em São Paulo.

Entre os maiores terminais do país, o Rio levou a melhor sobre São Paulo: o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, foi melhor avaliado que os aeroportos de Congonhas, na capital paulista, e de Guarulhos, na região metropolitana do estado. A nota de satisfação geral do Galeão no 2º trimestre foi de 4,35, em um total de 20.525 pessoas entrevistadas.

A pesquisa também mediu o grau de satisfação dos viajantes com os serviços disponíveis nos terminais. Nesse quesito, as avaliações mais baixas foram para a falta de opções e acesso a caixas eletrônicos e casas de câmbio (3,63); os valores dos produtos à venda (3,04); o custo-benefício das áreas de estacionamento (3,00); e o preço cobrado pelos alimentos, que teve a menor nota entre todos os indicadores (2,83).

Na parte de infraestrutura aeroportuária, 14 dos 16 indicadores (87%) foram considerados “bons” e “muito bons”, mas a fraca qualidade do serviço de internet e wi-fi (3,32), assim como a falta de tomadas disponíveis para recarga de equipamentos eletroeletrônicos (3,85) tiveram notas baixas. O índice revela que, mesmo após a realização de grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, os aeroportos brasileiros ainda não estão preparados para receber os viajantes conectados e ativos na rede.

As companhias aéreas também foram avaliadas pelos passageiros, que reclamaram da demora na fila do check-in, do tempo para embarque e da longa espera na restituição das bagagens. A empresa LATAM foi classificada como a de check-in mais demorado (média de 7 minutos e 41 segundos), assim como a que mais tempo levava para embarcar os passageiros no avião (15 minutos e 21 segundos). Já a Avianca registrou os piores tempos na devolução das malas, demorando, em média, quase 11 minutos para a primeira entrega.

Veja o ranking geral dos aeroportos, por categoria:

 

Até 5 milhões de passageiros por ano

Vitória – 4,59
Manaus e Natal – 4,46
Belém – 3,97
Florianópolis – 3,69

Entre 5 e 15 milhões de passageiros por ano

Curitiba – 4,69
Viracopos (SP) – 4,67
Salvador – 4,27
Fortaleza – 4,23

Mais de 15 milhões de passageiros por ano

Brasília – 4,40
Galeão (RJ) – 4,38
Guarulhos (SP) – 4,37
Congonhas (SP) – 4,36

11 dicas para uma viagem de carro perfeita

Certifique-se de que nada dará errado durante a jornada sobre quatro rodas. De preferência, antes de começá-la

Resolveu deixar de lado as chateações de aeroportos e rodoviárias para fazer uma viagem de carro? Para que a decisão revele-se acertada é importante seguir alguns passos. Pegar a estrada é sinônimo de liberdade e autonomia, mas pode ser bastante cansativo. Principalmente quando algo dá errado.

Confira abaixo 11 dicas para que a viagem de carro seja perfeita:

1. Calcule os gastos com gasolina e pedágio

Diferente de viagens de ônibus ou de avião, nas quais você já compra as passagens com antecedência e sabe exatamente quanto gastará, o custo de uma viagem de carro pode estar mascarado. O site “Mapeia.com” pode ser bastante útil para conferir a viabilidade da empreitada. Nele há uma ferramenta que calcula o custo dos pedágios que estarão pelo caminho e quanto deverá ser investido em gasolina.

2. Revise o veículo com antecedência

Faróis e freios têm que estar funcionando corretamente. Leve o carro ao mecânico com ao menos 15 dias de antecedência para ter certeza de que qualquer reparo necessário será realizado a tempo. Cheque os níveis de óleo e água. Antes de entrar na estrada, encha todos os pneus, inclusive o estepe – mas este não servirá para nada se você não souber trocar um pneu. Não sabe? Talvez seja melhor aprender antes de viajar.

3. Evite deixar a cidade na hora do rush

Ninguém quer começar uma viagem longa se estressando por conta do trânsito caótico da metrópole. Além disso, sair no horário errado pode alongar bastante o tempo dentro do carro. Saia de manhã, antes das 7h, à tarde, entre 13h e 16h ou à noite, depois das 20h.

4. Não confie cegamente no seu GPS

Ele é seu fiel companheiro, sem ele você se perderia todos os dias da sua vida? O amor pelo GPS pode ser absolutamente genuíno e compreensível. Mas a verdade é que, longe de casa, ele pode vir a falhar, ditando caminhos perigosos ou sem asfalto. Principalmente se ele estiver desatualizado. O bom e velho mapa, por outro lado, tem todos os caminhos possíveis. Resgate-o do fundo da gaveta.

5. Viaje com alguém que você goste bastante

A dica, que vale para qualquer viagem, pode ser primordial no caso de um longo trajeto percorrido de automóvel. Não há para onde correr dentro do carro. Aquelas pessoas que ali estão são as únicas com quem você irá conviver pelas próximas horas – e em um espaço confinado. Certifique-se de que você as conhece bem.

6. Não esqueça o protetor solar

Você não quer ficar com a marca da camiseta no braço, certo? Para não esquecer, é só pensar na voz do jornalista Pedro Bial naquela música que circulou nas rádios há alguns anos. “Use filtro solar”.

7. Cheque sempre o nível de gasolina

Não espere o marcador de gasolina ficar no vermelho e piscante para lembrar-se da existência dele. Você nunca sabe a que distância estará o próximo posto. Se o tanque estiver com menos de dois terços da capacidade total significa que é hora de abastecer.

8. Prepare as músicas com antecedência

Trocar CDs ou escolher uma música no MP3 Player enquanto dirige a 100 Km/h não parece a melhor das ideias. Você confia no gosto musical daqueles que te acompanharão na viagem? Na dúvida, escolha com antecedência o que vai querer ouvir durante o trajeto, mas certifique-se de escolher algo que todos os passageiros apreciarão.

9. Leve comidas e bebidas

Levar a própria comida de casa é melhor do que confiar em postos de gasolina suspeitos pelo caminho. Além disso, é uma forma de economizar. Opte por frutas e sanduíches leves, que não pesem no estômago. Leve também bastante água, para manter todos hidratados.

10. Seja flexível em relação ao caminho

Talvez tenha algo interessante no trajeto: uma cachoeira, uma antiga estação de trem ou o melhor rocambole do País. Não tenha medo de desviar um pouco o caminho para aproveitar surpresas não planejadas.

11. Mantenha as crianças ocupadas

Dispersas por natureza, crianças podem transformar uma viagem tranquila em caos total. Você conhece seus filhos/sobrinhos/netos, leve o que quer que seja que funciona com eles. Videogames portáteis ou histórias em quadrinhos podem funcionar com algumas crianças, mas outras podem se sentir enjoadas. Músicas fáceis de cantar e brincadeiras que exercitem a mente dos pequenos são boas pedidas.

Horário Mundial – Hora Certa

Relógio Mundial e Mapa dos Fusos Horários Mundiais

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Fuso horário
As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. Os fusos horários corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio.

Os fusos horários geralmente estão centrados nos meridianos das longitudes que são múltiplos de 15°; no entanto, como se vê no mapa anexo, as formas dos fusos horários podem ser bastante irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários países ou devido a questões políticas (caso da China, que poderia abranger algo como 4 fusos horários, mas obriga todo o país a utilizar o horário de Pequim com evidentes distorções no oeste chinês, onde quando não é inverno o sol nasce por volta das nove horas da manhã).

Tempo Universal Coordenado
Todos os fusos horários são definidos em relação ao Tempo Universal Coordenado (UTC), o fuso horário que contém Londres quando esta cidade não está no horário de verão onde se localiza o meridiano de Greenwich, o qual divide o fuso horário.

É o sucessor do Tempo Médio de Greenwich (Greenwich Mean Time), cuja sigla é GMT. A nova denominação foi cunhada para eliminar a inclusão de uma localização específica num padrão internacional, assim como para basear a medida do tempo nos padrões atômicos, mais do que nos celestes.

Ao contrário do GMT, o UTC não se define pelo sol ou as estrelas, mas é sim uma medida derivada do Tempo Atômico Internacional (TAI). Devido ao fato do tempo de rotação da Terra oscilar em relação ao tempo atômico, o UTC sincroniza-se com o dia e a noite de UT1, ao que se soma ou subtrai segundos de salto (leap seconds) quanto necessário. Os segundos de salto são definidos, por acordos internacionais, para o final de julho ou de dezembro como primeira opção e para os finais de março ou setembro como segunda opção. Até hoje somente julho e dezembro foram escolhidos como meses para ocorrer um segundo de salto. A entrada em circulação dos segundos de salto é determinada pelo Serviço Internacional de Sistemas de Referência e Rotação da Terra (IERS), com base nas suas medições da rotação da terra. No uso informal, quando frações de segundo não são importantes, o GMT pode ser considerado equivalente ao UTC. Em contextos mais técnicos é geralmente evitado o uso de “GMT”

Horário de verão
Horário de Verão é a alteração do horário de uma região, designado apenas durante uma porção do ano, adiantando-se em geral uma hora no fuso horário oficial local. O procedimento é adotado costumeiramente durante o verão, quando os dias são mais longos, em função da posição da Terra em relação ao Sol, daí o nome em português, espanhol, alemão e outras línguas. Em inglês, por exemplo, o termo “Daylight saving time” (Horário de economia com luz do dia, em tradução livre) enfatiza a função prática da operação, enquanto em italiano “Ora legale” (Hora legal), destaca o caráter artificial da medida.

O horário de verão contribui para reduzir o consumo de energia, mas a medida só funciona nas regiões distantes da linha do equador, porque nesta estação os dias se tornam mais longos e as noites mais curtas. Porém nas regiões próximas ao equador, como a maior parte do Brasil, os dias e as noites têm duração igual ao longo do ano e a implantação do horário de verão nesses locais, traz muito pouco ou nenhum proveito. Contudo, seu maior efeito é diluir o horário de pico, evitando assim uma sobrecarga do sistema energético. Críticos do horário de verão alegam que a medida afeta o chamado relógio biológico das pessoas, principalmente das mais velhas, com prejuízos à saúde.